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segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Manhã do talvez
Abre a janela,
Deixa entrar a luz,
Talvez voltem as andorinhas perdidas no Outono,
As flores despertem a beleza,
E o pólen se transforme em mel.
Talvez acabem as guerras inúteis,
E uma pomba sobrevoe a paz,
Talvez a maré traga
Nas ondas que carrega
A beleza de uma madrugada.
Agarra-te à luz do amanhecer,
E focaliza-te no pôr-do-sol,
Entre o sonho e a realidade,
Entre o nada e o tudo
Nessa magia incerta,
Escuta a graciosidade do mundo.
Deixa entrar a luz,
Talvez voltem as andorinhas perdidas no Outono,
As flores despertem a beleza,
E o pólen se transforme em mel.
Talvez acabem as guerras inúteis,
E uma pomba sobrevoe a paz,
Talvez a maré traga
Nas ondas que carrega
A beleza de uma madrugada.
Agarra-te à luz do amanhecer,
E focaliza-te no pôr-do-sol,
Entre o sonho e a realidade,
Entre o nada e o tudo
Nessa magia incerta,
Escuta a graciosidade do mundo.
Bocejar do vento
Remando ao luar de um sonho,
Entre o fascínio puro e a ilusão,
Desvendando as entrelinhas,
Desta eterna emoção;
Num furor
Bailam as certezas,
Voa a razão.
As aves nadam no céu azul,
Os peixes voam nas ondas incertas,
Talvez o sonho reste, talvez,
No desejo de alcançar metas.
Vencidas as lágrimas,
Vencido o medo,
Sorrio.
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