SONETO 17
Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.
Às vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.
Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:
Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver.
William Shakespeare
. . . . . Letras, palavras, frases, parágrafos, versos, virgulas, sentimentos & CA . . . . . .
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Era Inverno...
Era Inverno, a cor predominante era o branco. As árvores estavam despidas, seus ramos esbranquiçados esboçavam uma paisagem natural incredulamente bela. As crianças brincavam alegremente com a neve, faziam bonecos de neve, atiravam bolas de neve divertindo-se muito. O Vento baloiçava e esvoaçava por entre ramos brancos.
Cada vez mais velho e mais cansado, o Vento transportava as suas longas barbas imaculadamente brancas em todas as suas grandes viagens. Todos os anos, o Vento desejava as boas-vindas ao Inverno com a sua graciosa e maravilhosa dança. As crianças também adoravam esta estação, porque podiam brincar e conviver junto do calor de uma fogueira. As árvores adoravam o Inverno pois partilhavam sentimentos muito bons com as crianças, principalmente o pinheiro que é adornado a rigor nesta época.
Para algumas pessoas, o Inverno não é assim tão feliz porque é sinónimo de frio, de tristeza, principalmente para os sem-abrigo, para quem um abraço quente e reconfortante é quase impensável.
Gostava que esta realidade fosse diferente, faço agora um apelo, sejam solidários: “Pequenos gestos podem mudar o mundo”.
M@R!@
Era Inverno, a cor predominante era o branco. As árvores estavam despidas, seus ramos esbranquiçados esboçavam uma paisagem natural incredulamente bela. As crianças brincavam alegremente com a neve, faziam bonecos de neve, atiravam bolas de neve divertindo-se muito. O Vento baloiçava e esvoaçava por entre ramos brancos.
Cada vez mais velho e mais cansado, o Vento transportava as suas longas barbas imaculadamente brancas em todas as suas grandes viagens. Todos os anos, o Vento desejava as boas-vindas ao Inverno com a sua graciosa e maravilhosa dança. As crianças também adoravam esta estação, porque podiam brincar e conviver junto do calor de uma fogueira. As árvores adoravam o Inverno pois partilhavam sentimentos muito bons com as crianças, principalmente o pinheiro que é adornado a rigor nesta época.
Para algumas pessoas, o Inverno não é assim tão feliz porque é sinónimo de frio, de tristeza, principalmente para os sem-abrigo, para quem um abraço quente e reconfortante é quase impensável.
Gostava que esta realidade fosse diferente, faço agora um apelo, sejam solidários: “Pequenos gestos podem mudar o mundo”.
M@R!@
A leitura é sentimento...
A leitura é
Uma porta para novos mundos
Uma caminhada para saber
Um mundo para descobrir
Onde tanto reina o amor como o sofrer.
Não é apenas letras
Esboçadas em papel
Nem versos soltos,
É alegria,
É fantasia,
É conhecer,
É ler.
Ler sem obrigação
Ouvindo somente o coração.
O batente das letras,
O timbre das palavras
O sentido, a razão.
A leitura é isto,
Não é mais do que imaginação…
M@R!@
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